Crônicas de Talos
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Crônicas de Talos
Prólogo
O cerco já durava mais de três meses. As tropas do Jarl Haeda já estava sitiando a cidade fazia muito tempo. O resto do Reino dos Vaegirs estava muito ocupado para prestar socorro a cidade sitiada. O Rei Ragnar havia declarado guerra contra os Vaegirs um ano atrás, e desde então as batalhas são incessantes.
Enquanto dentro das muralhas de Rivacheg a comida era escassa, nos acampamentos nórdicos os banquetes eram dignos de reis. De vez enquando, uma catapulta era disparada dentro das muralhas da cidade, como se os sitiadores dissessem 'ainda há tempo de uma rendição'.
Lá dentro, no dia quinze do Mês do Frio, do ano de 1740, o Boyar Harish havia cometido suicídio, após receber a notícia que não havia ajuda por parte do seu reino. O pobre coitado havia pulado de sua torre. Os soldados que haviam sobrado fizeram um breve enterro, perto do portão da cidade. Após isso, no fim da tarde, os soldados de Rivacheg abriram os portões, jogando suas armas na frente do portão.
— A tão esperada rendição! - falou o sargento Hadvar, filho de Harkon, regente de Tihr, que observava de longe a movimentação dentro das muralhas inimigas. - Soldados, avante! - ordenou, subindo num cavalo próximo e se dirigindo até o portão.
Acho que agora é o momento certo de apresentar nosso ilustre protagonista: Hadvar. Nascido em berço de ouro, numa família abastada e com uma grande reputação por todo o reino, Hadvar sempre teve tudo o que quis. No início de sua adolescência, já andava a cavalo, já utilizava armas e tinha aulas com os melhores guerreiros, cavaleiros e estudiosos de todo o reino. Com vinte anos, Hadvar saiu de casa, obstinado a servir a seu reino de uma maneira efetiva. Um mês depois, ele estava em Wercheg, com o Jarl Haeda, designado a ser um sargento no exército particular de Haeda, antigo Jarl do castelo de Tehlrog (que foi invadido pelo Reino dos Vaegirs). Hadvar era um guerreiro bravo e muito inteligente, mas nunca havia participado de uma guerra ou algum conflito sangrento. Até agora.
O cerco já durava mais de três meses. As tropas do Jarl Haeda já estava sitiando a cidade fazia muito tempo. O resto do Reino dos Vaegirs estava muito ocupado para prestar socorro a cidade sitiada. O Rei Ragnar havia declarado guerra contra os Vaegirs um ano atrás, e desde então as batalhas são incessantes.
Enquanto dentro das muralhas de Rivacheg a comida era escassa, nos acampamentos nórdicos os banquetes eram dignos de reis. De vez enquando, uma catapulta era disparada dentro das muralhas da cidade, como se os sitiadores dissessem 'ainda há tempo de uma rendição'.
Lá dentro, no dia quinze do Mês do Frio, do ano de 1740, o Boyar Harish havia cometido suicídio, após receber a notícia que não havia ajuda por parte do seu reino. O pobre coitado havia pulado de sua torre. Os soldados que haviam sobrado fizeram um breve enterro, perto do portão da cidade. Após isso, no fim da tarde, os soldados de Rivacheg abriram os portões, jogando suas armas na frente do portão.
— A tão esperada rendição! - falou o sargento Hadvar, filho de Harkon, regente de Tihr, que observava de longe a movimentação dentro das muralhas inimigas. - Soldados, avante! - ordenou, subindo num cavalo próximo e se dirigindo até o portão.
Acho que agora é o momento certo de apresentar nosso ilustre protagonista: Hadvar. Nascido em berço de ouro, numa família abastada e com uma grande reputação por todo o reino, Hadvar sempre teve tudo o que quis. No início de sua adolescência, já andava a cavalo, já utilizava armas e tinha aulas com os melhores guerreiros, cavaleiros e estudiosos de todo o reino. Com vinte anos, Hadvar saiu de casa, obstinado a servir a seu reino de uma maneira efetiva. Um mês depois, ele estava em Wercheg, com o Jarl Haeda, designado a ser um sargento no exército particular de Haeda, antigo Jarl do castelo de Tehlrog (que foi invadido pelo Reino dos Vaegirs). Hadvar era um guerreiro bravo e muito inteligente, mas nunca havia participado de uma guerra ou algum conflito sangrento. Até agora.
- Notas:
- Bom, essa história fala sobre um personagem de RPG que eu criei e o mestre que narrava desistiu da mesa. Fiquei com uma ficha na mão e nenhum lugar para usar. Então, decidi criar uma crônica sobre ele. xP Talvez algum dia sirva para alguma coisa (projeto de RPG Maker, sala de RPG de mesa, sei lá), mas...
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